US$ 2,3 trilhões em remédios

🛌 Leitos dourados; 💡 Uma curiosidade sobre o fim da vida; 🦟 Zika;

🩺 Quem acompanha, lidera a saúde!

Otimismo 

☕️ Bom dia! O otimismo é um ímã de felicidade. Se você permanecer positivo, coisas boas e pessoas boas serão atraídas para você.

Destaques da 301º edição: 

  • 🛌 Leitos dourados; 

  • 💡 Uma curiosidade sobre o fim da vida; 

  • 🦟 Zika;

US$ 2,3 trilhões em remédios até 2028

(Reprodução: Delcan & Company)

💲Se você já achava que o dinheiro gasto em medicamentos era alto, segura essa: até 2028, os gastos vão atingir a casa dos US$2,3 trilhões (R$ 11,6 tri). Sim, é isso mesmo, trilhões! Isso foi o que um estudo da IQVIA previu, e olha que eles costumam acertar essas coisas.

Nos últimos cinco anos, o uso de remédios pelo mundo aumentou em 14%, e até 2028, eles esperam que suba mais 12%. É muita pílula e xarope.

Mas calma, não é só porque todo mundo tá ficando doente. Na verdade, é um sinal positivo. Segundo a IQVIA, esse crescimento nos gastos é porque mais pessoas estão tendo acesso a novos tratamentos. Isso significa que estamos avançando na área da saúde!

🔎 E olha só: uma das áreas que mais vai puxar esses gastos é a oncológica. Os remédios contra o câncer estão em alta devido ao aumento de casos da doença, e até 2028, devem custar uns US$440 bilhões! Isso é mais que o dobro do que é gasto hoje! A boa notícia é que isso significa que tem mais gente recebendo tratamento e com resultados melhores.

E não para por aí. Tem também os remédios contra a obesidade que vão ter um salto enorme nos gastos, chegando a quase três vezes mais do que hoje. Além disso, as novas terapias para doenças neurológicas raras, Alzheimer e enxaqueca estão se popularizando.

Leitos Dourados: Garantindo Cuidados Especiais para os Idosos

(Reprodução: Monica Jorge)

👵🏻 A Câmara dos Deputados elaborou um projeto de lei que visa garantir que os idosos tenham um tratamento mais atencioso nos hospitais.

PL 868/24. A proposta propõe que 20% dos leitos dos hospitais com mais de 100 camas sejam reservados especialmente para atender os idosos — é uma forma de garantir que eles tenham um atendimento especializado, feito sob medida para eles.

  • Além dos leitos reservados, os hospitais precisarão ter uma equipe de profissionais especializados em cuidados geriátricos.

💡 Muito mais que uma ideia. O deputado Daniel Agrobom, que é o autor dessa proposta, acredita 100% na funcionalidade disso. Ele diz que é imperativo e estratégico oferecer um atendimento especializado aos idosos. Afinal, é uma forma de garantir não só a qualidade de vida deles, mas também o respeito e a dignidade que merecem.

Pesquisadores desenvolvem vacina de DNA contra Zika

(Reprodução: Noah Scialom)

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco, estão liderando a criação de uma vacina de DNA contra o Zika, com resultados promissores até o momento. O estudo foi publicado na revista Frontiers in Immunology. 

🧬 Tecnologia de DNA. A vacina, diferente das convencionais que utilizam vírus atenuado ou inativado, é baseada em tecnologia de DNA. Esse método, mais avançado e eficaz, foi testado em camundongos, mostrando uma resposta imunológica robusta e protegendo os animais contra a infecção.

  • (COLOCAR DESTAQUE) Maria Sato, professora da Faculdade de Medicina (FM) da USP e autora principal do estudo, explica que a vacina de DNA é uma plataforma terapêutica poderosa, com potencial para ser mais barata e eficiente do que as vacinas tradicionais.

Como é. A vacina de DNA funciona inserindo uma sequência gênica do Zika em um plasmídeo, uma molécula circular de DNA derivada de bactérias. Ao ser inoculado, entra no núcleo das células do organismo e faz com que essas células produzam proteínas semelhantes às do Zika. Isso estimula o sistema imunológico a criar anticorpos contra o vírus, conferindo proteção. 💪🏼

A pesquisa recebe apoio de diversas instituições, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fiocruz e o programa da União Europeia Horizon 2020.

Por que pessoas no fim da vida veem entes queridos mortos há anos 

(Reprodução: Nicolas Órtega)

Pessoal, agora vamos falar sobre algo fascinante e reconfortante: as experiências de final de vida. 🌱 Imagine estar nos últimos momentos e ter visões tão vívidas que parecem reais. Christopher Kerr, um médico dos EUA, está estudando isso há anos.

Voltando no tempo. ⏳ Tudo começou em 1999, quando Kerr testemunhou Mary, uma senhora no leito de morte que via seu filho falecido há anos. Desde então, Kerr se dedicou a entender esses fenômenos que não são tão incomuns quanto imaginamos. Cerca de 88% das pessoas relatam ter pelo menos uma dessas vivências antes de partir.

E o mais incrível? Não são alucinações. Essas experiências trazem uma sensação de paz para os pacientes, como se estivessem se despedindo de forma bonita e cheia de significado.

  • Geralmente, são encontros com entes queridos que já se foram, o que traz conforto aos pacientes. E essa conexão é ainda mais profunda em crianças com doenças terminais, revelando a inocência delas.

Apesar da importância dessas experiências, muitos médicos ainda não dão a devida atenção. Kerr, com seus estudos e publicações, tenta mudar essa visão na área médica.

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