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O país mais feliz do mundo
📈 O reajuste dos planos de saúde; 🚨 SAMU pelo aplicativo; 🛒 Uma mudança as ofertas dos supermercados;
🩺 Quem acompanha, lidera a saúde!
Não dá para voltar no tempo
☕️ Bom dia! Infelizmente, não podemos voltar no tempo. Mas podemos dar corda novamente…
Destaques da 324º edição:
📈 O reajuste dos planos de saúde;
🚨 SAMU pelo aplicativo;
🛒 Uma mudança as ofertas dos supermercados;
Esse é o país mais feliz do mundo para menores de 30 anos
A Lituânia, uma das três repúblicas bálticas, foi recentemente destacada como o lugar mais feliz do mundo para pessoas menores de 30 anos. Segundo um estudo abrangente que avaliou diversos fatores de bem-estar, este pequeno país europeu conquistou o topo da lista, superando nações tradicionais como Noruega e Suécia. Mas o que faz da Lituânia um lugar tão especial para os jovens? 🤷♀️
Os dados são baseados no Relatório Mundial da Felicidade de 2024. 📋
☑️ Qualidade de vida. Com um custo de vida relativamente baixo comparado a outros países europeus, os jovens conseguem equilibrar suas finanças pessoais de maneira mais eficaz. Além disso, a Lituânia oferece excelente acesso à educação e saúde, com universidades de renome e um sistema de saúde público robusto e acessível.
Oportunidades de emprego e inovação. A economia lituana tem se destacado por sua rápida modernização e crescimento, especialmente no setor de tecnologia. A capital, Vilnius, tem se tornado um hub de inovação, atraindo startups e empresas tecnológicas de todo o mundo. Para os jovens, isso significa inúmeras oportunidades de emprego em setores dinâmicos e em crescimento, proporcionando um ambiente estimulante e promissor para iniciar e desenvolver suas carreiras. 👩🏫
🎭 Cultura. Com uma rica herança cultural e um ambiente inclusivo e acolhedor para todos. A vida cultural é vibrante, com festivais, eventos e uma cena artística em constante efervescência. As atividades culturais e recreativas vão desde visitas a museus históricos até a participação em festivais de música contemporânea. E aí, toparia?
Mais sobre mundo
📈 🇺🇸 Cerca de 61% dos adultos norte-americanos terão doenças cardiovasculares até 2050
A pesquisa mostra prevê que 45 milhões de adultos terão algum tipo de doença cardiovascular – excluindo hipertensão – ou sofrerão um acidente vascular cerebral em 2050, contra 28 milhões em 2020.
Medicamentos para perda de peso estão mudando as ofertas dos supermercados
(Reprodução: Shoshana Gordon)
O sucesso dos novos medicamentos para obesidade e diabetes, como Ozempic e Wegovy da Novo Nordisk, está começando a influenciar o mercado de alimentos 🥤. Gigantes da indústria alimentícia estão reformulando seus produtos para atender às mudanças de apetite dos consumidores que utilizam esses medicamentos.
Os agonistas do GLP-1 ajudam os pacientes a perder peso ao retardar o esvaziamento do estômago, fazendo com que se sintam cheios por mais tempo. As mudanças feitas pelas empresas visam atender estes usuários, que buscam alimentos mais densos em nutrientes devido à redução do apetite 🥢.
💢 Efeitos. Essas mudanças podem ter um efeito duradouro nas dietas americanas, impactando a forma como os alimentos são produzidos e comercializados.
Na prática. A Nestlé, por exemplo, lançou uma nova linha de alimentos congelados com porções menores e mais proteína, enquanto a General Mills está oferecendo versões ricas em proteínas de seus produtos, como o Annie's Mac and Cheese, e misturas de panificação com menos açúcar e sódio. A Conagra também está explorando a criação de alimentos congelados com porções menores e lanches ricos em proteínas e fibras.
🤷♀️ Benefícios das mudanças. Especialistas em nutrição observam que essas novas ofertas podem beneficiar não apenas os usuários de GLP-1, mas também aqueles que desejam reduzir calorias e açúcar ou aumentar a ingestão de proteínas.
A expectativa é que mais de 10% da população dos EUA possa acabar utilizando esses medicamentos, o que solidifica a importância de ofertas alimentares ajustadas às novas demandas nutricionais 🛒.
Acionar o Samu por aplicativo é aprovado em comissão
(Reprodução: Giphy)
Mais agilidade e acessibilidade no socorro à população: essa é a promessa de um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados. A proposta, que ainda precisa ser aprovada em outras etapas antes de se tornar lei, viabiliza a chamada do Samu por aplicativo de celular 📲.
🎯 Qual a meta? Facilitar o acesso da população ao serviço de urgência e emergência, especialmente em situações críticas. O aplicativo será disponibilizado pelo SUS, em parceria com os municípios que aderirem à iniciativa. Para garantir a acessibilidade, as operadoras de telefonia serão obrigadas a oferecer o uso do app sem consumir o pacote de dados do usuário.
🔓 Fraudes. Para evitar trotes e uso indevido do serviço, quem enviar mensagens falsas de emergência pelo aplicativo ou pelo telefone 192 estará sujeito a multa e terá que ressarcir os cofres públicos pelos prejuízos causados.
🤷♀️ O que falta para virar lei? O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Essa análise terá caráter conclusivo, quando não precisa passar pelo plenário.
ANS autoriza reajuste de até 6,91% nos planos de saúde individuais
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou um reajuste de até 6,91% para os planos de saúde individuais ou familiares, válido de 1º de maio de 2024 a 30 de abril de 2025. Esse aumento será aplicado na data de aniversário de cada contrato. Devido ao anúncio atrasado, os contratos que deveriam ter sido reajustados em maio receberão o aumento retroativo.
📈 Além do reajuste anual: mudanças de faixa etária durante o período podem resultar em um segundo aumento no mesmo ano.
Os planos individuais ou familiares representam 8,79 milhões de usuários, 17% dos 51 milhões de brasileiros com cobertura de saúde privada.
O reajuste reflete a variação de custos médico-hospitalares e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), excluindo o subitem Plano de Saúde.
📌 O índice de 6,91% é menor que o dos últimos anos, como o de 2023, que foi de 9,63%. Este é o menor reajuste desde 2010, exceto 2020, durante a pandemia de Covid-19- houve uma redução no valor dos planos. Apesar disso, a alta supera a inflação média da economia, com o IPCA dos últimos 12 meses em 3,69%.
O reajuste desses planos é regulado pela ANS, e serve de referência para os planos coletivos, que não são regulados e têm apresentado aumentos de dois dígitos pelo terceiro ano consecutivo, conforme relatório da XP.
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